Eventos e estabelecimentos precisam se adaptar a transformação dos meios de pagamento Uma das mudanças mais expressivas no setor de serviços é a digitalização de diversas etapas no processo de vendas. A pandemia de COVID-19 acelerou ainda mais o processo e os meios de pagamento não ficam de fora dessa transformação. Segundo reportagem […]
Eventos e estabelecimentos precisam se adaptar a transformação dos meios de pagamento
Uma das mudanças mais expressivas no setor de serviços é a digitalização de diversas etapas no processo de vendas. A pandemia de COVID-19 acelerou ainda mais o processo e os meios de pagamento não ficam de fora dessa transformação.
Segundo reportagem da CNN, em breve, alguns países eliminarão até 100% o papel moeda. O país com maior probabilidade de atingir esse marco é a Suécia. Em muitos estabelecimentos do país, o dinheiro físico já não é mais aceito como forma de pagamento.
Os pagamentos eletrônicos tornam os processos mais rápidos e práticos e vem se mostrando o caminho natural da sociedade futura, tecnológica e frenética. Assim, o mundo caminha para ser “cashless”, da tradução livre para o português: “sem dinheiro”. De forma resumida, o termo se refere a pagamentos que não são feitos com dinheiro em espécie, nem com chip de cartões de débito ou de crédito, embora inclua os pagamentos por aproximação.
A transformação em dados
Um levantamento global da PwC aponta que os volumes globais de pagamentos sem dinheiro, de 2020 a 2025, devem aumentar em mais de 80% (de cerca de 1 trilhão de transações para quase 1,9 trilhão).
Evidentemente, a transformação ocorre de formas diferentes nas diversas regiões do mundo. Na Ásia, ela acontecerá mais rapidamente, com o volume de transações sem dinheiro crescendo 109% até 2025. Na América Latina, a previsão é de um aumento de cerca de 52% no mesmo período.
No Brasil, dados do Banco Central reforçam essa mudança. Segundo pesquisa da instituição, de 2018 a 2021, o número de pessoas que preferem usar dinheiro em cédulas caiu pela metade. Além disso, apenas 3% do dinheiro disponível para operações no Brasil é papel-moeda.
Real Digital: Parte da tendência
Bancos centrais de todo o mundo já estão desenvolvendo moedas digitais, o que faz parte de todo esse contexto. No Brasil, a previsão é de que uma moeda virtual estará disponível para a população até o final de 2024.
De acordo com o portal Terra, o chamado Real Digital funcionará de forma parecida com o Pix. Poderá ser acessado por meio de uma carteira digital de responsabilidade de bancos ou instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central.
Estabelecimentos e eventos cashless: vantagens em utilizar a tecnologia
Para os eventos e estabelecimentos, adaptar-se aos novos formatos de pagamento é essencial para oferecer a melhor experiência possível aos clientes. Adotar soluções cashless é caminhar ao lado das transformações do mundo e oferece diversas vantagens, tanto para o público, quanto aos gestores.
A Meep oferece a tecnologia para diversos tipos de negócios, de bares a escolas. Os pedidos podem ser registrados por aplicativo, pulseiras ou cartões com a tecnologia RFID. Dependendo das especificidades de cada local, o gestor pode escolher pelo modelo pós-pago ou pré-pago.
Autonomia e flexibilidade ao cliente
No modelo pré-pago, as recargas e consultas de saldo podem ser feitas em diversos equipamentos: totens, celulares pelo aplicativo ou nas maquininhas com os atendentes. Dessa forma, o negócio oferece ao cliente algo bastante relevante na atualidade: autonomia.
Esse formato é interessante para diminuir filas em grandes eventos, por exemplo. O cliente não precisa pegar fila para pagar e pode realizar os pedidos de forma mais rápida nas diversas opções oferecidas pelo local.
Já no modelo pós-pago, o cliente realiza o pagamento ao final da experiência. O evento ou estabelecimento também pode oferecer diversas formas para isso: por totens, em caixas fixos ou pelo aplicativo. A experiência de um cartão “sem limites” favorece o aumento do ticket médio, pois a tendência é o cliente consumir de forma mais livre.
Segurança
A tecnologia cashless ainda pode gerar desconfiança em muita gente, pelo desconhecimento de como ela funciona. Mas as transações do modelo são criptografadas, reduzindo o risco de fraude e duplicidade. Além disso, ela acaba com a preocupação de andar com dinheiro físico em locais cheios e com a dor de cabeça em perder cartões de crédito ou débito.
O cartão ou pulseira são vinculados ao CPF do cliente, por isso, em caso de roubo ou perdas, podem ser facilmente bloqueados para que outros não utilizem o saldo disponível. Além disso, em situações como essas, o saldo pode ser recuperado para conta do cliente.
Ao fazer check-in na portaria ou login no aplicativo, o cliente cadastra seus dados. Dessa forma, o gestor consegue acompanhar o consumo de cada um pelo Portal Meep em tempo real. Isso é interessante para identificação rápida de comportamentos suspeitos.
Análise de dados
Além de acompanhar o consumo em tempo real, o gestor consegue, com a solução cashless, acessar relatórios completos no portal. Isso permite identificar os produtos e horários mais populares, entendendo a fundo o comportamento do público.
Além disso, é possível ranquear os clientes mais assíduos e que mais consomem. Assim o estabelecimento pode oferecer vantagens personalizadas para esses clientes especiais, o que favorece muito a fidelização.
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